Árvores nobres e PETs

Ha um erro conceitual no que se refere à reciclagem de garrafas PET quando comparadas ao manejo sustentavel de árvores nobres. Não faz sentido recolher recipientes — de pequeno valor de conteúdo — depois que foram espalhados pela natureza. Devem ser contidas na orígem, os supermercados e bares, antes que se espalhem. Da mesma forma, é impossível impedir a derrubada de árvores nobres de valor intrínseco superior a 1 automóvel que se encontram disseminadas pelo interior da floresta amazônica. Podem perfeitamente serem içadas de helicóptero ou pelos habitantes da floresta em manejo sustentável, sem causar perdas porque logo suas substitutas ocupararão seu lugar.
Castanheiras espalhadas são colhidas no Jari por cooperativa sem derrubar a árvore, mas não podem ser plantadas porque a produção supera o tempo de vida do apanhador. Seringueiras podem, mas em loocais distantes como São Paulo e na Malásia, de forma eficiente porque não sofrem ataque dos fungos da floresta natural. Esse foi o grande equívoco de Ford e Daniel Ludwig, ao plantar seringueiras e gmelinas adensadas que não suportaram o ataque de pragas. O replantio de áreas desflorestadas como no Jarí é feito pela nova empresa por clones de eucaliptos esecialmente criados para resistir aos ataques de fungos. As duas situações estão relacionacionadas com o 2º princípio da termodinâmica.

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Lago de Furnas

Lago de Furnas
Pesqueiro do Areado